Tuesday, July 25, 2006

***VIRGINIA LANE O SIMBOLO DE BELEZA DE UMA GERACÁO***

OLA AMIGOS BOA TARDE? TUDO BEM COM VOCËS.
ESTA SEMANA VOU RELATAR PARA VOCËS A HISTORIA DE UMA EPOCA DE OURO NA CIDADE DE SÁO PAULO E RIO JANEIRO NA DECADA DE 1940 A 1960.

O GLAMUR DAS NOSSAS VEDETES DO TEATRO DE REVISTAS MUITAS FORAM ESQUECIDAS E ALGUMAS SÁO LEMBRADAS ATE HOJE.
SEMANA PASSADA FOI EZIBIDA PELA REDE GLOBO O ULTIMO CAPITULO DA NOVELA BELISSIMA.

AO QUAL FORAM HOMENAGEDAS AS GRANDES VEDETES DA DECADA DE 1940 A 1960.
ENTRE ELAS ESTAVAM WILZA CARLA, CARMEM VERONICA ENTRE OUTROS SIMBOLOS DOS ANOS DOURADOS DOS CASSINOS AEIO URCA E DOS GRANDES TEATROS DE REVISTAS.

Em homenagem às grandes musas do rebolado que encantaram a todos com o seu carisma e sensualidade nas peças do Teatro de Revista, Virgínia Lane, Mara Rúbia, Anilza Leoni, Nélia Paula, Joana D'Arc, Luz Del Fuego, Angelita Martinez, Aída Campos, Marina Marcel, Íris Bruzzi, Rose Rondelli, Ester Tarcitano, Nancy Montez, Brigitte Blair, Lilian Fernandes, Janete Jane, Lady Hilda, Lia Mara, Áurea Paiva, Carmen Verônica, Dorinha Duval, Renata Fronzi, Sandra Sandré, Sônia Mamede, Mary Lincoln, Consuelo Leandro, Eloína,WIlza Carla,Diana Morel e tantas outras beldades.

******BIOGRAFIA DE UMA DAS VEDETES MAIS LINDAS DO TEATRO DE REVISTA VIRGINIA LANE.
A MAIS BELA VEDETE DO TEATRO DE REVISTAS DA DECADA DE 1950******

******VIRGÍNIA LANE, "A VEDETE DO BRASIL" ******

[ Título lhe conferido pelo Presidente Vargas ]

Cantora. Vedete. Compositora - Nasceu em 28/02/1916 no Rio de Janeiro, RJ . Foi interna do Colégio Regina Coeli, dos seis aos 14 anos. Estudou, em seguida, no Instituto Lafayette (famoso colégio situado no bairro carioca de Botafogo), chegando depois a cursar o primeiro ano de Direito. Estudou um período com Maria Olenewa na Escola de Bailados do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi uma das artistas de maior prestígio no governo de Getúlio Vargas que, além de ser seu fã, conta-se, chegou a ter um "affair" com ela.

Em 1935, aos quinze anos de idade, começou a carreira artística como cantora na Rádio Mayrink Veiga sendo apresentada pelo radialista César
Ladeira no programa "Garota bibelô". Atuou em seguida na Rádio Tupi. Em 1943, foi trabalhar como corista do Cassino da Urca como crooner e dançarina, atuano nas orquestras de Carlos Machado, Vicente Paiva e Kolman. Atuou também em shows de Rei Ventura, Tommy Dorsey e Benny Goodman.

Em 1945, depois de apresentações na Rádio Splendid e na boate Tabaris, de Buenos Aires, fixou residência na capital argentina por três anos. Apresentou-se também nos Cassinos Icaraí e Quitandinha.

Em 1946 lançou pela Continental seu primeiro disco interpretando a marcha "Maria Rosa", de Oscar Bellandi e Dias da Cruz e o samba "Amei demais", de Ciro de Souza e J. M. da Silva. Nesse mesmo ano, com o fechamento do cassinos no Brasil, saiu em excursão apresentando-se na Argentina, México, Estados Unidos, Espanha, Portugal e no Japão, Quando voltou ao Brasil, em 1948, atuou como vedete na revista "Um milhão de mulheres", de Chianca de Garcia, encenada no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro. A revista rendeu-lhe muito sucesso, o que lhe possibilitou um contrato com a companhia de Walter Pinto na qual trabalhou por quatro anos em espetáculos no Teatro Recreio.

Em 1951, lançou seu grande sucesso, a marchinha "Sassaricando", de Luís Antônio, Zé Mário, pseudônimo de Jota Júnior e Oldemar Magalhães, cantada por ela na revista "Eu quero sassaricá", de Luís Iglesias e Freire Jr, e gravada pela Todamérica em novembro de 1951.

A música foi feita de encomenda para a revista "Jabaculê de penacho", produzida por Walter Pinto que, adorando o tema, resolveu trocar o nome da revista. O sucesso foi tanto que a música acabou criando a expressão maliciosa "sassaricar". Fez papéis marcantes no teatro de revista como "A mulata"; "Boneca de Piche", "Carlitos"; "Joana D'Arc"; "Anita Garibalde"; "Cantinflas"; "Messalina" e "Marquesa de Santos".

A partir de 1952, trabalhou no Teatro Carlos Gomes. No mesmo ano, gravou as marchas "Santo Antônio casamenteiro", de Antônio Almeida e Alberto Ribeiro e "Balão", de Luiz Antônio. Foi eleita Rainha das Atrizes, pela Casa dos Artistas. Destacou-se em programas da TV Tupi ("Espetáculos Tonelux") na década de 1950.

Na Companhia Walter Pinto atuou ainda nas revistas "Muié macho sim senhor" e "Eu quero sassaricar". Em 1953, fez sucesso com a marcha "Zé Corneteiro", de Lalá Araújo. Em 1954, gravou com sucesso a "Marcha do fiu-fiu", que ela assinou com Nelson Castro e "Marcha da pipoca", de Luiz Bandeira e Arsênio de Carvalho, de sentido malicioso ou de duplo sentido. No início da televisão no Brasil atuou na TV Tupi onde apresentou dois programas: "Espetáculos tonelux" e "Coelhinho Teco-Teco", programa no qual contava histórias infantis.

Em 1955 lançou o maxixe "No balaio de sinhá", de Arsênio de Carvalho; o samba "Portão da casa do Juca", de Rubens Silva e Loé Moulin e "Chorinho gostoso", de sua autoria. Nesse ano, a "Marcha da pipoca" foi escolhida por um júri reunido no Teatro João Caetano como um das dez mais populares do carnaval daquele ano. Em 1956, gravou os cha-cha-chas "Aprenda o cha-cha-cha", de C. Garcia e Hello e "Um beijinho por telefone", de M. Perdomo, ambos com versão de Alberto Ribeiro.

Em 1957, gravou as marchas "É baba de quiabo", de sua parceria com Arsênio de Carvalho e "Madame sapeca", de José Roberto e José Batista. Em 1958, gravou "Lanterninhas multicores", marcha de sua autoria; "Santo Antônio vai me abençoar", baião de Nelson Castro e José Batista e "Que palhaço", marcha de sua parceria com William Duba.

Gravou 24 discos em 78 rpm, um pela Continental e os outros pela Todamérica, principalmente com marchinhas de temas maliciosos ou humorísticos, apesar de ter gravado sambas também. Fez diversos filmes na Cinédia e na Atlântida, entre os quais, "Tudo azul", "Anjo do lodo", que escandalizou a sociedade da época; "Pé na tábua", "Carnaval no fogo"; "Laranja da China", "Mulher de verdade", etc., muitos dirigidos por Watson Macedo e nos quais contracenou com artistas como Grande Otelo, Oscarito e Zé Trindade.

Em 1960, gravou dois discos pela etiqueta Carroussel incluindo as marchas "Meu América", de Nelson Castro, homenagem ao time de futebol do América F.C, campeão carioca de futebol daquele ano, de quem é fanática torcedora, e "Marcha da vitória", de Hélio Nascimento, Mirabeau e J. Gonçalves. Foi escolhida a madrinha da Corporação do Corpo de Bomneiros do Rio de Janeiro.

Aclamada como a Rainha da Cinelânda, tradicional reduto boêmio e do carnaval do centro do Rio de Janeiro. No mesmo ano, lançou dois CDs comemorativos aos seus 80 anos de idade, "Virgínia Lane a Vedete do Brasil canta seus 80 anos", com 32 músicas, entre as quais, "Sassaricando', Luiz Antônio e Jota Júnior; "Zé Corneteiro", de Lalá Araújo; "Marcha da pipoca", de Luiz Bandeira e Arsênio de Carvalho; "Brotinho vem cá", de Gânio Ganeff e William e "Lá vem a cobra grande", de Antônio Almeida e João de Barro. Recebeu do ex-presidente da República Getúlio Vargas o título de "Vedete do Brasil".


*****VIRGINA LANE LEMBRANCAS DOCES COM EX PRESIDENTE DA REPUBLICA GETULIO VARGAS******

Pelo Diário de Vargas, fica evidente que Getúlio teve inúmeros affaires extraconjugais. Todos eles rápidos, fortuitos, sem conseqüência. Por isso, várias amantes lhe foram atribuídas. Uma delas faz questão de se gabar dessa condição.

"Fui eu a bem-amada", diz a vedete aposentada Virginia Lane. "O Getúlio gostou muito de mim, ia me ver sempre no teatro, tivemos um relacionamento muito duradouro", conta ela, hoje com 90 anos. Vargas gostava, de fato, de assistir aos espetáculos do Teatro Recreio, no Rio. Oficialmente, declarava adorar a caricatura que o comediante Pedro Dias fazia do baixinho Getúlio Vargas. Contra a hipótese de que Virginia Lane seja a bem-amada há o fato de que jamais a vedete freqüentou o círculo do poder varguista, como acontecia com Aimée. [Veja 13.12.1995]

No início dos anos 1970 passou a morar nos arredores da cidade de Barra do Piraí, onde chegou a ser Secretária de Turismo. Ali vivendo sozinha, apenas acompanhada por uma filha adotiva, dali só sai para shows esporádicos. Em 2002, sofre acidente automobilístico, tendo que colocar alguns pinos de aço na parte superior de suas famosas pernas.

Virginia lane É também a madrinha do 10º Batalhão da Polícia Militar do Município de Barra do Piraí, no Rio de Janeiro.

No início do ano 2003, completou quinze anos de apresentações nos bailes populares de carnaval na Cinelândia, no centro, e cinco anos nas noite de reveillon na zona sul do Rio de Janeiro com acompanhamento da orquestra do maestro Perazio.

Recentemente uma de suas aparicóes foi na novela Belissima ezibida pela rede Globo.
Aonde Virginia lane foi homenageada pelo Amigo e Diretor Carlos Manga.
Virginia Lane foi musa da decada de 1940 a 1960 mostrou todo seu charme, beleza e elegäncia para todas as geracóes e com certeza todos nos tiramos o chepeu a esta destinta dama do Tetro e Revista.
A vocë Virginia Lane esta Singela Homenagem de seus amigos e Fás.

Em homenagem às grandes musas do rebolado que encantaram a todos com o seu carisma e sensualidade nas peças do Teatro de Revista, Virgínia Lane, Mara Rúbia, Anilza Leoni, Nélia Paula, Joana D'Arc, Luz Del Fuego, Angelita Martinez, Aída Campos, Marina Marcel, Íris Bruzzi, Rose Rondelli, Ester Tarcitano, Nancy Montez, Brigitte Blair, Lilian Fernandes, Janete Jane, Lady Hilda, Lia Mara, Áurea Paiva, Carmen Verônica, Dorinha Duval, Renata Fronzi, Sandra Sandré, Sônia Mamede, Mary Lincoln, Consuelo Leandro, Eloína,WIlza Carla,Diana Morel e tantas outras beldades.


*******REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA******

http://marccelus7.juicypornhost.com/foiotempo/template_virginialane_default.html#marccelus
FOTOS CEDIDA PELO SAITE Marcelus.

FORTE ABRAÇO Á TODOS ROBERTO FÊNOMENO 06 RITIMO DE FERIAS.

A VOCËS NOSSAS ETERNAS VEDETES ESTA SINGELA HOMENAGEM.
ROBERTO SECIO.

OBS (MEU TECLADO ESTA COM PROBLEMA NA ACENTUACÁO)

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